Redes sociais nas eleições 2016 – Recife, São Paulo, Rio de Janeiro
Como os candidatos às prefeituras do Recife, São Paulo e Rio de Janeiro usaram as redes sociais, especialmente o Facebook, para conquistar eleitores? As estratégias afetaram o desempenho das fanpages, no que diz respeito ao número de seguidores? E como isso se reverteu nas campanhas, na prática? Foi de olho nessas questões que a Paradox Zero acompanhou, durante o ano de 2016, os perfis oficiais dos candidatos a prefeito nessas três cidades, divulgando gráficos consolidados com os dados coletados mensalmente.
No Recife, foram monitorados os perfis de Carlos Augusto, Daniel Coelho, Edilson Silva, Geraldo Julio, João Paulo e Priscila Krause, no Facebook, Instagram e Twitter. A pesquisa acompanhou o número de seguidores ao longo dos meses, avaliando a variação de crescimento e relacionando esses dados a fatos marcantes da campanha.
Outras cidades
O mesmo método foi aplicado em relação aos candidatos de São Paulo (a partir dos perfis de Celso Russomanno, Fernando Haddad, João Dória, Levy Fidelix, Luiza Erundina, Major Olímpio, Marta Suplicy e Ricardo Young) e aos candidatos do Rio de Janeiro (Alessandro Molon, Carmen Migueles, Carlos Osório, Flavio Bolsonaro, Índio da Costa, Jandira Feghali, Marcelo Crivella, Marcelo Freixo e Pedro Paulo). No entanto, no caso de SP e Rio, apenas os perfis do Facebook foram monitorados para a pesquisa.