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Estudo aponta que 61,5% do tráfego na web é gerado por bots

A maior parte do tráfego na internet não é gerado por pessoas.

De acordo com uma pesquisa realizada no final de 2013 pela Incapsula, empresa que oferece serviços para sites baseados na nuvem, 61,5% da movimentação na web é gerada por bots, softwares-robôs que imitam o comportamento humano.

O estudo foi feito durante um um período de 90 dias e levou em consideração 1,45 bilhão de visitas a 20 mil sites que são clientes da companhia, englobando todos os países do mundo. Essa porcentagem de 61,5% representa um aumento de 21% em relação à pesquisa anterior, feita em 2012, quando foi verificado que o tráfego não humano chegava a 51% do total.

Felizmente, a empresa observa que a maior parte desse crescimento deve-se ao aumento do número de visitas por “bots do bem”, como mecanismos de busca, cuja presença passou de 20% para 31%. A porcentagem relativa de bots maliciosos permaneceu praticamente igual: 30,5%. Entre os robôs “do mal”, há 5% de scrapers  (sites falsos), 4,5% de ferramentas usadas por crackers, 0,5% de spammers e 20,5% de “outros impostores”.

Outra boa notícia foi a notável redução da ação de spammers, que caíram de 2% em 2012 para 0,5% em 2013. A explicação que a empresa considera mais plausível para o declínio é a campanha anti-spam do Google, incluindo as recentes atualizações no seu mecanismo de busca.

Por outro lado, a Incapsula destacou o crescimento em 8% da atividade do que eles chamam de “outros impostores”, grupo formado por bots não classificados e de nível mais elevado na hierarquia dos bots. Esses robôs têm em comum o fato de que tentam assumir outra identidade para ultrapassar as medidas de segurança de um site.

Eles são feitos sob medida, geralmente criados para uma atividade prejudicial bem específica, e sua alta participação nos resultados do estudo mostra o aumento de ciberataques direcionados e ameaças sofisticadas, tais como ataques DdoS de sétima camada.

Esse cenário apontado pelo estudo reforça a importância de proteger os sistemas da sua empresa. Para isso, a Paradox Zero oferece ferramentas diferenciadas, além de soluções de backup, cópias de segurança e treinamentos para os funcionários.

O estudo revelou o aumento de ataques sofisticados

O estudo revelou um aumento de ataques sofisticados

A maior parte do tráfego na internet não é gerado por pessoas. De acordo com uma pesquisa realizada no final de 2013 pela Incapsula, empresa que oferece serviços para sites baseados na nuvem, 61,5% da movimentação na web é gerada por bots, softwares-robôs que imitam o comportamento humano.

O estudo foi feito durante um um período de 90 dias e levou em consideração 1,45 bilhão de visitas a 20 mil sites que são clientes da companhia, englobando todos os países do mundo. Essa porcentagem de 61,5% representa um aumento de 21% em relação à pesquisa anterior, feita em 2012, quando foi verificado que o tráfego não humano chegava a 51% do total.

Felizmente, a empresa observa que a maior parte desse crescimento deve-se ao aumento do número de visitas por “bots do bem”, como mecanismos de busca, cuja presença passou de 20% para 31%. A porcentagem relativa de bots maliciosos permaneceu praticamente igual: 30,5%. Entre os robôs “do mal”, há 5% de scrapers  (sites falsos), 4,5% de ferramentas usadas por crackers, 0,5% de spammers e 20,5% de “outros impostores”.

Outra boa notícia foi a notável redução da ação de spammers, que caíram de 2% em 2012 para 0,5% em 2013. A explicação que a empresa considera mais plausível para o declínio é a campanha anti-spam do Google, incluindo as recentes atualizações no seu mecanismo de busca.

Por outro lado, a Incapsula destacou o crescimento em 8% da atividade do que eles chamam de “outros impostores”, grupo formado por bots não classificados e de nível mais elevado na hierarquia dos bots. Esses robôs têm em comum o fato de que tentam assumir outra identidade para ultrapassar as medidas de segurança de um site.

Eles são feitos sob medida, geralmente criados para uma atividade prejudicial bem específica, e sua alta participação nos resultados do estudo mostra o aumento de ciberataques direcionados e ameaças sofisticadas, tais como ataques DdoS de sétima camada.

Esse cenário apontado pelo estudo reforça a importância de proteger os sistemas da sua empresa. Para isso, a Paradox Zero oferece ferramentas diferenciadas, além de soluções de backup, cópias de segurança e treinamentos para os funcionários.