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O impeachment será no Whatsapp

Reportagem da revista Carta Capital, em março de 2015, mostra como o WhatsApp tem se tornado o principal articulador de campanhas para quem quer vender produtos, espalhar boatos ou apenas confundir.

O diretor da Paradox Zero, Paulo Rebêlo, explica que o Whatsapp é a rede do momento para a agitação política.

Ele é mais rápido, objetivo e pessoal do que o Facebook ou o Twitter. Ao mesmo tempo, não tem poluição visual nem anúncios e é muito mais fácil de aprender a usar. Com cerca de 800 milhões de usuários no mundo e 20 milhões só no Brasil, o Whatsapp decidiu, no final do ano passado, aumentar para cem o número máximo de pessoas por grupo. Basta ter dez listas para atingir diretamente mil usuários. Com uma estratégia bem definida, a eficiência é muito alta.

Confira a reportagem completa neste link.