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Brasil continua com baixo crescimento de banda larga

O número de assinantes de internet de banda larga no Brasil cresce desde 2002, mas ainda ficamos bem atrás de países como França, Coreia do Sul e Alemanha. Foi o que apontou a pesquisa mais recente da União Internacional de Telecomunicações (ITU, da sigla em inglês), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) para tecnologias da informação e comunicação.

Gráfico ilustra penetração da internet banda larga em alguns países. Fonte:

Gráfico ilustra penetração da internet banda larga. Fonte: União Internacional de Telecomunicações

De acordo com a agência, em 2012 a porcentagem de assinaturas de banda larga em relação à população não passava de 9,2 % no Brasil, considerando acessos com velocidades de pelo menos 256 kbit/s. A titulo de comparação, observa-se que no Japão o porcentual era de 27,73%, nos Estados Unidos de 28,35% e na Alemanha 33,7%.

Na Coreia do Sul, 37,25 habitantes de cada 100 têm banda larga, enquanto na França o número chega a 37,47. Os campeões são países pequenos, como Mônaco, que tem 43,26% da sua população contemplada.

Esses dados nos fazem repensar a propaganda da GVT sobre a velocidade da internet brasileira ser igual aos países mais desenvolvidos.

Vale ressaltar, no entanto, que a assinatura de internet pode ser compartilhada por muitas pessoas, da mesma forma que uma só pessoa pode ter mais de uma assinatura. Por isso, tal nível não reflete precisamente o nível real de acesso à internet de banda larga da população. Por exemplo, ainda de acordo com a ITU, 49,8% da população brasileira usava internet em 2012 e 49,9% das casas tinham acesso à internet.

Mapa ilustra o porcentual de assinaturas de internet banda larga em relação à população de cada país. Fonte: Jeff Ogden/Wikimedia CommonsO número de assinantes de internet de banda larga no Brasil cresce desde 2002, mas ainda ficamos bem atrás de países como França, Coreia do Sul e Alemanha. Foi o que apontou a pesquisa mais recente da União Internacional de Telecomunicações (ITU, da sigla em inglês), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) para tecnologias da informação e comunicação.

Gráfico ilustra penetração da internet banda larga em alguns países. Fonte:

Gráfico ilustra penetração da internet banda larga. Fonte: União Internacional de Telecomunicações

De acordo com a agência, em 2012 a porcentagem de assinaturas de banda larga em relação à população não passava de 9,2 % no Brasil, considerando acessos com velocidades de pelo menos 256 kbit/s. A titulo de comparação, observa-se que no Japão o porcentual era de 27,73%, nos Estados Unidos de 28,35% e na Alemanha 33,7%.

Na Coreia do Sul, 37,25 habitantes de cada 100 têm banda larga, enquanto na França o número chega a 37,47. Os campeões são países pequenos, como Mônaco, que tem 43,26% da sua população contemplada.

Esses dados nos fazem repensar a propaganda da GVT sobre a velocidade da internet brasileira ser igual aos países mais desenvolvidos. Não à toa, alguns Estados começam a

Vale ressaltar, no entanto, que a assinatura de internet pode ser compartilhada por muitas pessoas, da mesma forma que uma só pessoa pode ter mais de uma assinatura. Por isso, tal nível não reflete precisamente o nível real de acesso à internet de banda larga da população. Por exemplo, ainda de acordo com a ITU, 49,8% da população brasileira usava internet em 2012 e 49,9% das casas tinham acesso à internet.

Mapa ilustra o porcentual de assinaturas de internet banda larga em relação à população de cada país. Fonte: Jeff Ogden/Wikimedia Commons